Imagine por um instante a seguinte situação: você possui alguém muito próximo a você, a que você mais ama no mundo. Por um tempo vocês estarão distantes, por exemplo, por causa de uma viagem. Para matar a saudade, você vê videos e olha para as fotos. Algumas semanas depois chega o dia de buscar aquela pessoa amada no aeroporto, mas você não vai, porque tem as fotos. Ela chega em casa, mas você não dá atenção, porque tem as fotos e aquilo já é suficiente para você. Isso não faz muito sentido não é mesmo? Imagine trocar a pessoa amada, por uma pequena coisa que te lembra ela?
O segundo mandamento em Ex 20.4ss “Não farás para ti nenhum ídolo (…)” Enquanto o primeiro mandamento aponta que não podemos elevar qualquer coisa ao patamar de Deus, neste segundo estamos sendo apresentados a realidade de que não podemos reduzir Deus a qualquer outra coisa da criação, pois estabelecer qualquer elemento entre nós e Deus seria crendice, idolatria, típico da cultura pagã que o povo de Israel deveria ter deixado para trás no Egito.
Em nosso tempo ainda temos aqueles que acreditam que podem adorar a Deus por meio de imagens, mas não seria esse apenas o problema. Muitas vezes temos outros elementos somados na nossa cultura cristã que reduzem o relacionamento com Deus a objetos, superstições, azar ou sorte.
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